A Vinstra pode ajudar com seu orçamento pessoal, saiba como neste artigo
Em momento de insegurança como o atual, é fundamental que a sua vida financeira esteja ajustada para evitar problemas seu orçamento pessoal.
Por meio deste post, a Vinstra mostra como montar seu orçamento pessoal, de uma maneira simples, prática e que, com certeza, será muito útil para a sua organização financeira. Confira!
Regra 50% – 15% – 35%
Uma regra simples de ser entendida, mas talvez não tão fácil de ser aplicada. Porém, com um pouco de esforço, é possível. Vejamos:
50% do seu orçamento mensal devem ser separados para despesas essenciais – gastos fixos, como aluguel, planos de saúde, transporte, mensalidades, etc.
15% devem ser separados para prioridades, como quitar dívidas referentes a banco, à compra de um carro ou imóvel, entre outras. Ou, também, podem ser reservados como parte de um planejamento para guardar dinheiro, visando algo no futuro.
Os outros 35% restantes, neste caso, seriam destinados ao seu estilo de vida: roupas, comer em restaurantes e viagens.
No entanto, lembre-se: Os 15% e 35%, principalmente, podem ser “negociados”. Dependendo do tamanho das dívidas, a pessoa será obrigada a fazer uma reorganização nestas porcentagens, separando um valor maior para a prioridades e reduzindo, consequentemente, a parcela reservada ao estilo de vida. Entenda a sua situação na hora de fazer o planejamento.
Fórmula dos 60%
Outro método de fácil compreensão, mas de execução complexa. Afinal, quando falamos de organização, estamos falando, acima de tudo, de disciplina – algo que nem todos têm. Nesta fórmula, a pessoa vai separar 60% dos seus ganhos mensais para gastos fixos e dívidas.
Ou seja, ao invés de separarmos o aluguel da dívida do banco, como sugere a regra do 50% – 15% – 35%, aqui, eles são contabilizados de maneira unificada.
E os outros 40%? Segundo Richard Jenkins, ex-editor-chefe do MSN Money, eles podem ser separados em quatro categorias distintas: aposentadoria; emergência; viagens ou compras grandes (automóvel, imóvel, etc.) e estilo de vida (restaurantes, passeios, viagens menores, roupas, cosméticos, utensílios para casa, entre outras coisas).
Um número
Na última opção de organização que mostraremos neste texto, o que importa é você responder a seguinte pergunta: “Quanto posso gastar com despesas que não são fixas?”.
Para chegar a esta resposta, a conta não é tão simples como as anteriores, porém está longe de ser complexa. Pegue o seu rendimento mensal e separe o valor gasto com as suas despesas fixas – essenciais ou não. A mensalidade do serviço de streaming, por exemplo, não é algo que influencia na sua sobrevivência, mas é um gasto fixo. Ou seja, deve ser adicionada neste pacote.
A diferença entre o seu salário e o que você gasta com as despesas fixas é o que pode direcionar para os gastos flexíveis – a compra do mês no mercado, embora essencial, é um gasto flexível, pois varia de mês a mês.
Muitas pessoas preferem pegar este valor, obtido a partir de um cálculo feito mensalmente, e dividi-lo por semanas. Afinal, controlar os gastos por um período menor pode ser mais fácil. Ou seja, se sobrou R$ 600 mensais para as despesas flexíveis, a pessoa, então, pode gastar R$ 150 semanalmente.
Esses são três métodos simples, porém eficazes para quem deseja controlar a sua vida financeira. Gostou das sugestões? Então compartilhe com os seus amigos, siga a Vinstra nas redes sociais e acompanhe o nosso blog!
Fonte: Vinstra S/A | Imagem destacada: Pixabay
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